MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS QUER REDUZIR TEMPO DE VIAGEM ENTRE ZONA SUL E CENTRO DA CIDADE

O Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação (MINOPUH, pretendente reduzir o tempo de viagem entre a Zona Sul e o Centro da Cidade de Luanda com a conclusão da empreitada de construção da Marginal da Corimba, avaliada em 3 mil milhões USD, conforme uma nota daquele Ministério divulgado esta quinta-feira.
Texto: Redacção MW PRESS
Fotografia: DR
O Executivo, liderado pelo Presidente João Lourenço, acredita que com a consignação da empreitada de construção, execução e conclusão das infra-estruturas da Marginal da Corimba, o tempo de viagem entre a Zona Sul e o Centro da Cidade de Luanda será reduzido.
De acordo com o documento consultado pela MW PRESS, quando concluídas, as infra-estruturas da Marginal da Corimba vão impactar positiva e directamente a mobilidade e tráfego rodoviário, bem como a expansão habitacional e desenvolvimento urbano nas zonas intervencionadas e circundantes.
“Prevê-se a redução do tempo de viagem entre a zona sul de Luanda e o centro da cidade, com rapidez e segurança entre os principais eixos de acesso ao centro da cidade a partir do sul da cidade, e vice versa, nos horários de pico”, lê-se na nota.
Com a empreitada, o Executivo perspectiva “vantagem do ponto de vista social, económico, ambiental e urbanístico à Província de Luanda e na criação de mais de 1.000 postos de trabalho”.
De acordo com o Jornal Expansão, o projecto denominado "Novo complexo urbano da Marginal da Corimba", cujo o prazo de duração estima ronda quase 13 anos, vai absorver um investimento na ordem dos 3 mil milhões USD, duas vezes mais que o valor aprovado no anterior contrato assinado em 2016 pelo ex-presidente da República, José Eduardo dos Santos.
O semanário escreve que na altura, a Urbinvest, empresa de Isabel dos Santos, em parceria com a empresa holandesa Van Oord Dredging and Marine Contractors BV, tinha um projecto ambicioso para aquela zona estimado em 1,3 mil milhões USD que foi anulado quatro anos mais tarde pelo Presidente João Lourenço alegadamente por sobrefacturação.
Relacionados























